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Por William Lourenço
2022 foi, sem dúvidas, mais um ano desafiador.
Depois de termos sido postos à prova pela pandemia que, por si só, nos separou, acabamos tendo o azar de sair das restrições sanitárias num ano eleitoral, que simplesmente rachou nosso país.
Devotos de Lula e Bolsonaro, em defesa de seus santos do pau oco, causaram transtornos, estresses desnecessários e mortes: tanto de reputações dos seus adversários quanto de pessoas mesmo. O petista conseguiu, numa margem muito apertada, levar a melhor. Isto bastou para imorais enrolados em bandeiras nacionais tentarem causar tumulto: fechando estradas, matando opositores, se humilhando em frente a quartéis militares, se pendurando em caminhões e até reagindo de forma armada contra policiais. Bandidos de direita também existem. Corrigindo, essa é a turma do "vamos todos ter uma arma" que eu tanto falei nessa temporada.
Nada tem de patriotas, nada tem de brasileiros, nada tem de honestos, tudo tem de idiotas e de capachos de político. Passada a diplomação do petista e a uma semana da sua posse, ainda existem imbecis dessa turma chorando por um golpe de estado, tarados por um cacetete de militar. Eu falei cacetete. Será que, em 72 horas, eles conseguem? Em se tratando dessa banda podre, você pode esperar tudo: inclusive nada.
Engana-se quem pensa que 2023 será um ano mais tranquilo, com picanha e cerveja a rodo pro povo, muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender só porque Lula venceu. Dado que o vencedor deste pleito foi o maior causador da fossa moral que o Brasil entrou, e ainda não saiu, as chances deste país afundarem com suas decisões populistas que visam agradar seu próprio cercadinho, a turma do "vamos todos dar a bunda", são gigantescas. Principalmente, se não houver quem fiscalize e aceite tudo que dele vier, inclusive o que for feito de ruim. Vai ser preciso muito mais do que fazer o L pra consertar todos os problemas...
Então, pra finalizar, que em 2023 possamos entender que políticos passam, o país fica. Os cidadãos que tanto se dividiram pra defender sujeitos tão polutos ficam. Ficam mais pobres, mais ignorantes e rapidamente se tornam descartáveis para eles. Que, independente de quem esteja lá no Planalto, ou mesmo em um dos Palácios nos estados, todos os cidadãos se unam para ajudar os que lá estão com as propostas que possam ser boas à sociedade e frear aquilo que seja prejudicial à maioria. Usem essa palavra sem moderação a partir do próximo domingo: união. Estamos precisando.
Assista agora à Retrospectiva 2022 do Podcast Cafezinho