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| Meio de pagamento começou a funcionar no país em 16 de novembro de 2020. De lá pra cá, já foram mais de 26 bilhões de transações pela ferramenta, que movimentou R$ 12,9 trilhões (Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil) |
Neste 16 de novembro, o PIX faz dois anos de operação no Brasil. O meio de pagamento desenvolvido pelos servidores do Banco Central rapidamente se popularizou por permitir transferências instantâneas de valores de uma conta bancária para outra, sem pagar taxa alguma.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), o PIX se consolidou como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros em maio de 2021. A região Nordeste é a segunda onde mais são realizadas transferências por PIX (26% de todas as operações do país), atrás somente do Sudeste (que responde por 43% das operações). 64% de todos os usuários têm entre 20 e 39 anos.
Já são 141,4 milhões de pessoas com chaves PIX cadastradas no sistema do Banco Central. Ao todo, são 523,2 milhões de chaves: 213,9 milhões de chaves aleatórias; 114,2 milhões de chaves por CPF; 108,3 milhões de chaves que usam número de celular e 77,5 milhões de chaves com endereço de e-mail.
A expectativa, por parte da FEBRABAN, é que cada vez mais pessoas usem o PIX, principalmente para transações de menor valor, substituindo assim o porte de cédulas.
O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos. Fonte: Agência Brasil